13/12/2016

Do que a tecnologia ainda não faz

Estava aqui a pensar que a tecnologia deveria estar avançada de modo a haver um dispositivo que registasse em palavras escritas aquilo que nos vai no pensamento.
Ontem à noite, antes de adormecer, pensei em todo um texto para publicar aqui. Agora que o quero por em palavras....foi-se. O meu cérebro recusa-se a pensar no que já pensou e a coisa não sai.
A vida não é fácil, é o que é. 

12/12/2016

Caudalie Vinosource Serum S.O.S. Hidratante







Se há produto de skincare que gosto de utilizar são os séruns. São práticos, fáceis de aplicar, e conferem resultados visíveis quase de imediato. 
Sou dona de uma pele mista mas que desidrata com facilidade, sobretudo nesta época do ano, devido às temperaturas mais baixas e ao vento. 
Como uma pele desidratada é uma pele cinzenta, sem vida, e onde a maquilhagem não brilha, tenho  preocupação redobrada com a hidratação, investindo em produtos que a reponham na minha pele. 

Comecei a usar este sérum há já uns anos, pelo que este já é o meu quarto ou quinto frasco (não o uso continuamente porque, quando se acaba, é hora de experimentar outras coisas, que a oferta, felizmente, é vasta). 
Acabo sempre por voltar-lhe porque considero que os resultados alcançados na minha pele (e sempre em conjugação com outros produtos, que sozinho não fará certamente milagres) são altamente satisfatórios. 

O que diz a marca sobre este sérum?

A bolha de hidratação.
o sérum S.O.S. mitigante vinosource capta e difunde continuamente a água em profundidade, para restabelecer o equilíbrio   hídrico da pele que recupera a suavidade e frescura. 
Aplicar de manhã e à noite. 
Não comedogénico. 

A minha apreciação:
 
É um sérum de textura muito fluída  que uso diariamente, de manhã e, por vezes, à noite, antes do meu hidratante habitual.
É dispensado através de pump, bastando pressionar uma vez para obter a quantidade necessária para todo o rosto.
Em mim funciona como um verdadeiro "shot" de hidratação. Após a aplicação noto a pele instantaneamente mais luminosa e macia, conferindo-lhe ainda uma sensação de frescura.
A hidratação que confere ( e, no meu caso, reforço, combinado com o meu hidratante diário), é a suficiente para que não sinta a pele a repuxar ao longo do dia, notando-a mais repulpada e elástica.

Pode ser usado em peles oleosas, já que é livre de óleos. e também em peles secas. Para estas, no entanto, convém salientar que deverá ser usado de seguida um hidratante mais rico em gordura, já que a função deste sérum é apenas a de repor os níveis de água da pele e não de gordura.
Para peles muito sensíveis não sei se será o mais adequado uma vez que possui fragrância. 

Fica aqui a lista de ingredientes, destacando-se a água de uva, com efeito hidratante imediato e contínuo, o ácido hialurónico, responsável pela hidratação e os polifenóis de graínhas de uva, com função antioxidante.

 
AQUA/WATER/EAU, VITIS VINIFERA (GRAPE) FRUIT WATER*, GLYCERIN*, BUTYLENE GLYCOL*, ETHYLHEXYL PALMITATE*, POLYACRYLATE CROSSPOLYMER-6, POLYMETHYL METHACRYLATE, DIMETHICONE, PALMITOYL GRAPE SEED EXTRACT*, CAPRYLYL GLYCOL, PARFUM (FRAGRANCE), SQUALANE*, VITIS VINIFERA (GRAPE) JUICE*, XANTHAN GUM, SORBITAN OLEATE*, SODIUM CARBOXYMETHYL BETA-GLUCAN, CITRIC ACID, SORBITAN LAURATE*, HYALURONIC ACID, SODIUM PHYTATE*, SODIUM BENZOATE, SODIUM HYDROXIDE, DISODIUM ACETYL GLUCOSAMINE PHOSPHATE, POTASSIUM SORBATE, ALCOHOL*, MYRISTYL MALATE PHOSPHONIC ACID 101/054
* Origine végétale - Plant origin

Podem comprá-lo em diversas farmácias físicas, no site da marca , onde custa €29,20 (e com portes grátis a partir de €50,00), ou na skin.pt , onde está agora em promoção a €20,85, e onde normalmente, e sem qualquer desconto, o podem adquirir por €27,85 (e portes grátis a partir de €30,00).


Cinema em casa - Sully (O milagre do Rio Hudson)




 
Tenho andado um bocado "enguiçada" com as minhas incursões cinematográficas caseiras. 
A minha personalidade faz-me funcionar por ciclos, e andei demasiado tempo nos ciclos "séries" e "vídeos do you tube". 
Farta que estou quer de uns, quer de outros, regressei ao ciclo cinema, em que só tenho pena de não conseguir ser tão constante como nos outros ciclos.
Mas, ao fim-de-semana, começo a marcar presença assídua em frente ao PC, nem que seja para ver apenas um filme durante a semana toda. 

Este fim-de-semana assim foi, e, após uma hora a tentar encontra algo que me "enchesse as medidas", decidi-me por "Sully" (em português "O milagre do Rio Hudson", porque é recente, porque tem Tom Hanks, que, não sendo dos meus atores preferidos é um ator de que gosto, porque não é um filme longo (para esses começo a ter pouca pachorra), porque é baseado em factos reais e porque tem Clint Eastwood na realização. 

Em 15 de Janeiro de 2009, logo após levantar voo do aeroporto de LaGuardia, em Nova Iorque, os motores do avião pilotado por Sully Sullenberger, são atingidos por bandos de pássaros, ficando ambos danificados. 
Após contactos feitos com o controle aéreo para tentar voltar a LaGuardia ou a outro aeroporto, e ao constatar que tal não era possível por escassez de tempo, Sully toma uma decisão, fazer aterrar o avião em pleno Rio Hudson. 
A aterragem é bem sucedida e todos os 155 passageiros saem sãos e salvos. 
Sully é de imediato aclamado como herói nacional. 
Contudo, é sujeito a um apertado inquérito pela entidade reguladora da aviação, que, com base em simulações computorizadas, demonstra a Sully que aterrar num aeroporto teria sido possível e, portanto, a decisão de fazer aterrar o avião em pleno Rio Hudson mais não foi do que uma decisão irrefletida e que colocou em risco a vida dos passageiros que seguiam a bordo. 
É então que Sully, confronta a entidade reguladora com um fator que nunca tinha sido levado em linha de conta nas investigações: a importância do fator humano, em detrimento das máquinas. 

Gostei muito deste filme. Tom Hanks muito bem no papel de Sully, tão bem que me fez esquecer que aquele era Sully interpretado por Tom Hanks. 
 










09/12/2016

Cinema em casa - A Girl Like Her


Sinopse: Aos 16 anos, Jessica Burns guarda um segredo. A única pessoa que o conhece é seu melhor amigo, Brian Slater. Durante o ano, ela tem sofrido com as maldades da sua ex-melhor amiga, Avery Keller, uma das alunas mais bonitas e populares da escola. O que se pode fazer quando o mundo vê a imagem de uma pessoa que não corresponde a realidade? Com a ajuda de Brian e uma câmera, as imagens das maldades de Avery são filmadas e finalmente mostradas a todos, fazendo com que as duas garotas e suas famílias tenham que encarar a verdade.

A Girl Like Her é apresentado como um documentário que aborda o tema do bullying em contexto escolar.
É retratada a estória de duas estudantes de um liceu norte-americano, outrora melhores amigas, e aborda a perspetiva bullying, do ponto de vista da vítima e da agressora. 
 Sem ser um filme moralista, foi um verdadeiro "murro no estômago", tão realista que foi a abordagem feita do tema. 
Dei por mim metida no papel da vítima e, no final, não consegui conter as lágrimas.

Um filme obrigatório para professores, auxiliares de educação, alunos e pais.